Histórico
Em 2003 quando estávamos reunidos num grupo de amigos da velha guarda do povoado de Ovo da Ema falando sobre elementos da cultura da redondeza, paramos para observar que de fato muitas destas riquezas estavam desaparecendo a exemplo das quadrilhas junina, o bumba meu boi, o quebra pote e tantas outras em detrimento do deslocamento dos jovens para outras cidades. Como a praça Adélia Almeida Ferreira que leva o nome da minha avó é a única praça que existe em toda a extensão do distrito de Maria Quitéria, depois da praça de São Jose é claro, era o local perfeito para a agregar a festa. Curioso foi a aceitação de mais dois primos em colaborar na coordenação dos trabalhos: Martins Cundes e Jose Coruja que se dispuseram com Joildo Ferreira nessa parceria de tocar a FEIRA DE CULTURA para a comunidade sem fins lucrativos – atividade totalmente filantrópica e voltada para o povoado de Ovo da Ema e comunidades vizinhas. No primeiro exemplar da Feira foi muito proveitoso o empenho para fazer a comunidade acreditar que não era brincadeira a atitude de convidar as pessoas a vir a praça para entender o que os organizadores queriam.
O primeiro Palco de Som foi montado em baixo da árvore da praça, tudo improvisado, inclusive a montagem das barracas para que as donas de casa da comunidade vendessem seus produtos foi de improviso. Aquele ano de 2003 foi um ano de muita fartura na comunidade de Ovo da Ema, pois havia chovido muito e a comunidade ria a toa com tanta fartura. E ali estávamos nós: Joildo, Martins e Zé Coruja dispostos a aclamar pela presença da comunidade na realização do evento e aos poucos a população local iam chegando timidamente até firmar o pé de vez na feira de forma a não querer ficar mais de fora.
A infra-estrutura da praça estava em degradação absoluta e o estado de abandono era visível o esquecimento pela conservação do local comprometia até a Escola Municipal que foi construído adjacente a praça. Em memória como tudo se iniciou existem fotos registradas que não deixa dúvidas ao caótico estado em que o local estava, mas a tristeza aos pouco ia diminuindo e no ano de 2006 houve uma pequena revitalização no local o que ainda não é suficiente. Em 2007 foi construído um elevado numa base cimentada para abrigar o Palco e por ser pequeno e fixo dificulta manejar as apresentações, mas as mudanças e melhorias vão ocorrer com o tempo e a comunidade vivencia com respeito.
Os mais sábios e mais antigos moradores não acreditavam muito na idéia de se resgatar aos poucos os elementos culturais que já haviam desaparecido, mas foi chegando gente, aparecendo sugestões, implementando novidades e com isso durante a realização de sete exemplares da FEIRA de CULTURA pode se comprovar que o acontecimento tomou rumores significativos e notáveis do ponto de vista dos freqüentadores. O local conhecido também como Praça Manoel Coruja, tio já falecido, foi doação dos nossos familiares, abrangendo a instalação de uma Capela para a Igreja Católica e a implantação da Escola Municipal Manuel Cundes Ferreira que atende estudantes da localidade até a 4ª série primária.
O primo Martins Cundes trabalha na construção civil pelo Estado da Bahia a fora como mestre de obras e é também agricultor, o primo José Coruja é agricultor e morador da praça e vive com a família no local, Joildo Ferreira, nascido nessa mesma zona rural de Feira de Santana, na comunidade de Ovo da Ema, distrito de Maria Quitéria (localidade de São José), onde estudei até a 4ª série do primário na Escola Municipal Manoel Cundes Ferreira. Decidiu ainda menor com apenas 17 anos mudar para trabalhar e estudar em Salvador. No período de 1984 a 1990 concluiu o ensino fundamental pelo Colégio Estadual Raphael Serravalle, técnico em Administração (em Salvador). Posteriormente graduado em Administração de Empresas pela Fundação Visconde de Cairu no período de 2004/2008. Participou de diversos cursos cumulativos em diversas entidades de ensino suplementar, foi estagiário em 1990 do extinto Banco BANEB e entre 1990/1991 também foi estagiário da CASSEB – Caixa de Assistência dos Empregados do Baneb. Em 1993 participou do processo seletivo de vagas e foi contratado para o quadro de funcionário da CASSEB – Caixa de Assistência dos Empregados do Baneb, Plano de Saúde de Auto-Gestão administrado com recursos próprios. Exerce a atividade de Gestor de Compras e Administrador da estrutura do CENTRO MÉDICO CASSEB, (Policlínica com diversas atividades médicas em ambulatório próprio), também cuida de atividade de agricultura no povoado de Ovo da Ema.
Manifestações culturais
Ocorre várias atividades de resgate a cultura como apresentações de quadrilha junina, cantigas de roda, o pau de fitas, a bata do feijão, a cantiga de reis, o samba de roda, pau de sebo, quebra pote, bumba meu boi, corrida de saco, o boi cantado, a chula.
Ouvia e acompanhava as quiexas do abandono assistencial aos costumes e cultura do povoado e por decisão de resgatar valores decidiu participar desse trabalho bonito que á valorizar o ser humano em sua plenitude. As donas de casa se sentem satisfeitas prestigiar os eventos mantendo-se presentes e levando consigo seus filhos, netos e bisnetos nos dias de festa da Feira de Cultura. As comidas, doces e petiscos vendidos no evento pela própria comunidade para gerar uma pequena renda através de seus produtos caseiros a exemplos de beiju, pamonha, canjica, cocadas e outras delícias apetitosas vendidas na feira da praça provocou um ótimo consumo e estimulou o interesse das pessoas para participar todos os anos do evento.
O mais importante dos acontecimentos nas feiras realizadas anteriormente é a aceitação das pessoas e o interesse em participar marcando presença, orgulho que a coordenação não esconde e a cada ano de existência do evento alguns fatos ficam registrados para melhorar a cada novo encontro.
O surgimento da feira de cultura.
Como começou a feira?
Tudo começou com a idéia de resgatar elementos perdidos da cultura local.
Por que a idéa da feira?
Com o resgate da cultura as pessoas voltariam a sua terra de origem e a presença de muitas pessoas juntas provocaria o consumo de alguma coisa e veio a vontade de associar o consumo de produtos da região – deu certo.
Quem são os integrantes que formaram o evento?
Joildo Ferreira, Martins Cundes e José Coruja com o apoio de demais moradores da comunidade e donas de casa.
Quais são as manifestações culturais existentes?
No início da primeira Feira de Cultura o objetivo maior era o resgate da cultura perdida, mas a comunidade queria mais: foram resgatada a quadrilha junina, as cantigas de roda, o pau de fitas, a bata do feijão, a cantiga de reis, o samba de roda, pau de sebo, quebra pote, bumba meu boi, corrida de saco, o boi cantado, a chula, além da abertura para apresentação de diversas bandas do conglomerado da região de Feira de Santana, São Jose, Pé de Serra e vizinhança que se dispunha a contribuir para animar a festa da realização da Feira de Cultura que também incorpora a divulgação e comercialização dos produtos existentes na comunidade.
Quem pode expor produtos para vender na feira?
Existe um cadastro voltado para as pessoas da comunidade e circunvizinhança para expor seus produtos para não comprometer o projeto principal que prioriza a valorização da comunidade. Além disso, existe o regulamento da Feira de Cultura.
Quais as comidas e bebidas?
Pamonha, canjica, milho cozido/assado, amendoim, castanha, beiju feito na hora, beiju embalado, tapioca, pastel, coxinha, bolo, acarajé, pipoca, doces, cachorro-quente, cocada, churrasquinho, licor, sucos, mingau, água de coco, coquetel de frutas, salada de frutas, refrigerantes e cervejas, dentre outras coisas.
Qual a data da Feira de Cultura?
A coordenação se preocupa em avançar os trabalhos da próxima Feira que ocorrerá no primeiro sábado e domingo de setembro de cada ano.
Quais as atrações musicais que já passou pelo Placo da Feira de Cultura?
· Doce Desejo
· Primo da Terra – Tocando Forró
· Gemada do Forró – Tocando Forró
· Grupo União –Seresta
· Banda Brisa - Arrocha
· Val e Neilton – Seresta
· Neine e Clovis
· Marcelo e Leo Castro - Seresta
· Outras
Existe patrocínio para colaborar com os custos da Feira de Cultura?
Sim. Sempre relacionamos os patrocinadores da última festa.
· REFIL LASER
RECARGA E REMANUFATURA DE CARTUCHOS
· DISTRIBUIDORA DE CADEIRAS E MESAS
UTILIDADES E PRESENTES
· COSTALTA CONSTRUÇÕES
REFORMA E PINTURA
· EMFACOM CONSTRUÇÕES
SERVIÇOS E REFORMA
· MULTFORMUS
ARTES GRÁFICAS
O auxílio dos patrocinadores é suficiente para os gastos da festa?
Não. Normalmente abrimos mão do nosso próprio dinheiro para atingir o nosso objetivo que é a realização da festa. Temos custos na contratação do som para montagem do palco e outras despesas com as bandas para valorizar os artistas, porque são eles que nos ajudam a manter a praça lotada através dos Shows.
O que levou a coordenação a realizar essa festa anualmente na zona rural?
A princípio o maior orgulho é a concretização do resgate da cultura aos poucos, mas também trazer de volta aqueles familiares que moram em outras cidades que se interessam em vir estimulados pela festa.
Quem dá apoio para a realização da Feira de Cultura?
Contamos com algum apoio, mas é preciso mais.
Rádio Carioca de Feira
Rádio Sociedade de Feira
Prefeitura Municipal de Feira de Santana
Polícia Militar de Feira de Santana
A coordenação convida outras comunidades a participar dos eventos? E quem são essas comunidades?
Sim, convidamos todas as comunidades da região pela divulgação através de rádio e estão discriminadas anexo:
Toda a zona rural de Feira de e de outras regiões estão convidados a participar da FEIRA DE CILTURA DA COMUNIDADE DE OVO DA EMA
Água Grande
Alecrim Miúdo
Baixa da Sucupira
Bonfim de Feira
Boqueirão
Calandro
Candeia Grossa
Carro Quebrado
Casa Nova
Conceição
Entroncamento
Em 2003 quando estávamos reunidos num grupo de amigos da velha guarda do povoado de Ovo da Ema falando sobre elementos da cultura da redondeza, paramos para observar que de fato muitas destas riquezas estavam desaparecendo a exemplo das quadrilhas junina, o bumba meu boi, o quebra pote e tantas outras em detrimento do deslocamento dos jovens para outras cidades. Como a praça Adélia Almeida Ferreira que leva o nome da minha avó é a única praça que existe em toda a extensão do distrito de Maria Quitéria, depois da praça de São Jose é claro, era o local perfeito para a agregar a festa. Curioso foi a aceitação de mais dois primos em colaborar na coordenação dos trabalhos: Martins Cundes e Jose Coruja que se dispuseram com Joildo Ferreira nessa parceria de tocar a FEIRA DE CULTURA para a comunidade sem fins lucrativos – atividade totalmente filantrópica e voltada para o povoado de Ovo da Ema e comunidades vizinhas. No primeiro exemplar da Feira foi muito proveitoso o empenho para fazer a comunidade acreditar que não era brincadeira a atitude de convidar as pessoas a vir a praça para entender o que os organizadores queriam.
O primeiro Palco de Som foi montado em baixo da árvore da praça, tudo improvisado, inclusive a montagem das barracas para que as donas de casa da comunidade vendessem seus produtos foi de improviso. Aquele ano de 2003 foi um ano de muita fartura na comunidade de Ovo da Ema, pois havia chovido muito e a comunidade ria a toa com tanta fartura. E ali estávamos nós: Joildo, Martins e Zé Coruja dispostos a aclamar pela presença da comunidade na realização do evento e aos poucos a população local iam chegando timidamente até firmar o pé de vez na feira de forma a não querer ficar mais de fora.
A infra-estrutura da praça estava em degradação absoluta e o estado de abandono era visível o esquecimento pela conservação do local comprometia até a Escola Municipal que foi construído adjacente a praça. Em memória como tudo se iniciou existem fotos registradas que não deixa dúvidas ao caótico estado em que o local estava, mas a tristeza aos pouco ia diminuindo e no ano de 2006 houve uma pequena revitalização no local o que ainda não é suficiente. Em 2007 foi construído um elevado numa base cimentada para abrigar o Palco e por ser pequeno e fixo dificulta manejar as apresentações, mas as mudanças e melhorias vão ocorrer com o tempo e a comunidade vivencia com respeito.
Os mais sábios e mais antigos moradores não acreditavam muito na idéia de se resgatar aos poucos os elementos culturais que já haviam desaparecido, mas foi chegando gente, aparecendo sugestões, implementando novidades e com isso durante a realização de sete exemplares da FEIRA de CULTURA pode se comprovar que o acontecimento tomou rumores significativos e notáveis do ponto de vista dos freqüentadores. O local conhecido também como Praça Manoel Coruja, tio já falecido, foi doação dos nossos familiares, abrangendo a instalação de uma Capela para a Igreja Católica e a implantação da Escola Municipal Manuel Cundes Ferreira que atende estudantes da localidade até a 4ª série primária.
O primo Martins Cundes trabalha na construção civil pelo Estado da Bahia a fora como mestre de obras e é também agricultor, o primo José Coruja é agricultor e morador da praça e vive com a família no local, Joildo Ferreira, nascido nessa mesma zona rural de Feira de Santana, na comunidade de Ovo da Ema, distrito de Maria Quitéria (localidade de São José), onde estudei até a 4ª série do primário na Escola Municipal Manoel Cundes Ferreira. Decidiu ainda menor com apenas 17 anos mudar para trabalhar e estudar em Salvador. No período de 1984 a 1990 concluiu o ensino fundamental pelo Colégio Estadual Raphael Serravalle, técnico em Administração (em Salvador). Posteriormente graduado em Administração de Empresas pela Fundação Visconde de Cairu no período de 2004/2008. Participou de diversos cursos cumulativos em diversas entidades de ensino suplementar, foi estagiário em 1990 do extinto Banco BANEB e entre 1990/1991 também foi estagiário da CASSEB – Caixa de Assistência dos Empregados do Baneb. Em 1993 participou do processo seletivo de vagas e foi contratado para o quadro de funcionário da CASSEB – Caixa de Assistência dos Empregados do Baneb, Plano de Saúde de Auto-Gestão administrado com recursos próprios. Exerce a atividade de Gestor de Compras e Administrador da estrutura do CENTRO MÉDICO CASSEB, (Policlínica com diversas atividades médicas em ambulatório próprio), também cuida de atividade de agricultura no povoado de Ovo da Ema.
Manifestações culturais
Ocorre várias atividades de resgate a cultura como apresentações de quadrilha junina, cantigas de roda, o pau de fitas, a bata do feijão, a cantiga de reis, o samba de roda, pau de sebo, quebra pote, bumba meu boi, corrida de saco, o boi cantado, a chula.
Ouvia e acompanhava as quiexas do abandono assistencial aos costumes e cultura do povoado e por decisão de resgatar valores decidiu participar desse trabalho bonito que á valorizar o ser humano em sua plenitude. As donas de casa se sentem satisfeitas prestigiar os eventos mantendo-se presentes e levando consigo seus filhos, netos e bisnetos nos dias de festa da Feira de Cultura. As comidas, doces e petiscos vendidos no evento pela própria comunidade para gerar uma pequena renda através de seus produtos caseiros a exemplos de beiju, pamonha, canjica, cocadas e outras delícias apetitosas vendidas na feira da praça provocou um ótimo consumo e estimulou o interesse das pessoas para participar todos os anos do evento.
O mais importante dos acontecimentos nas feiras realizadas anteriormente é a aceitação das pessoas e o interesse em participar marcando presença, orgulho que a coordenação não esconde e a cada ano de existência do evento alguns fatos ficam registrados para melhorar a cada novo encontro.
O surgimento da feira de cultura.
Como começou a feira?
Tudo começou com a idéia de resgatar elementos perdidos da cultura local.
Por que a idéa da feira?
Com o resgate da cultura as pessoas voltariam a sua terra de origem e a presença de muitas pessoas juntas provocaria o consumo de alguma coisa e veio a vontade de associar o consumo de produtos da região – deu certo.
Quem são os integrantes que formaram o evento?
Joildo Ferreira, Martins Cundes e José Coruja com o apoio de demais moradores da comunidade e donas de casa.
Quais são as manifestações culturais existentes?
No início da primeira Feira de Cultura o objetivo maior era o resgate da cultura perdida, mas a comunidade queria mais: foram resgatada a quadrilha junina, as cantigas de roda, o pau de fitas, a bata do feijão, a cantiga de reis, o samba de roda, pau de sebo, quebra pote, bumba meu boi, corrida de saco, o boi cantado, a chula, além da abertura para apresentação de diversas bandas do conglomerado da região de Feira de Santana, São Jose, Pé de Serra e vizinhança que se dispunha a contribuir para animar a festa da realização da Feira de Cultura que também incorpora a divulgação e comercialização dos produtos existentes na comunidade.
Quem pode expor produtos para vender na feira?
Existe um cadastro voltado para as pessoas da comunidade e circunvizinhança para expor seus produtos para não comprometer o projeto principal que prioriza a valorização da comunidade. Além disso, existe o regulamento da Feira de Cultura.
Quais as comidas e bebidas?
Pamonha, canjica, milho cozido/assado, amendoim, castanha, beiju feito na hora, beiju embalado, tapioca, pastel, coxinha, bolo, acarajé, pipoca, doces, cachorro-quente, cocada, churrasquinho, licor, sucos, mingau, água de coco, coquetel de frutas, salada de frutas, refrigerantes e cervejas, dentre outras coisas.
Qual a data da Feira de Cultura?
A coordenação se preocupa em avançar os trabalhos da próxima Feira que ocorrerá no primeiro sábado e domingo de setembro de cada ano.
Quais as atrações musicais que já passou pelo Placo da Feira de Cultura?
· Doce Desejo
· Primo da Terra – Tocando Forró
· Gemada do Forró – Tocando Forró
· Grupo União –Seresta
· Banda Brisa - Arrocha
· Val e Neilton – Seresta
· Neine e Clovis
· Marcelo e Leo Castro - Seresta
· Outras
Existe patrocínio para colaborar com os custos da Feira de Cultura?
Sim. Sempre relacionamos os patrocinadores da última festa.
· REFIL LASER
RECARGA E REMANUFATURA DE CARTUCHOS
· DISTRIBUIDORA DE CADEIRAS E MESAS
UTILIDADES E PRESENTES
· COSTALTA CONSTRUÇÕES
REFORMA E PINTURA
· EMFACOM CONSTRUÇÕES
SERVIÇOS E REFORMA
· MULTFORMUS
ARTES GRÁFICAS
O auxílio dos patrocinadores é suficiente para os gastos da festa?
Não. Normalmente abrimos mão do nosso próprio dinheiro para atingir o nosso objetivo que é a realização da festa. Temos custos na contratação do som para montagem do palco e outras despesas com as bandas para valorizar os artistas, porque são eles que nos ajudam a manter a praça lotada através dos Shows.
O que levou a coordenação a realizar essa festa anualmente na zona rural?
A princípio o maior orgulho é a concretização do resgate da cultura aos poucos, mas também trazer de volta aqueles familiares que moram em outras cidades que se interessam em vir estimulados pela festa.
Quem dá apoio para a realização da Feira de Cultura?
Contamos com algum apoio, mas é preciso mais.
Rádio Carioca de Feira
Rádio Sociedade de Feira
Prefeitura Municipal de Feira de Santana
Polícia Militar de Feira de Santana
A coordenação convida outras comunidades a participar dos eventos? E quem são essas comunidades?
Sim, convidamos todas as comunidades da região pela divulgação através de rádio e estão discriminadas anexo:
Toda a zona rural de Feira de e de outras regiões estão convidados a participar da FEIRA DE CILTURA DA COMUNIDADE DE OVO DA EMA
Água Grande
Alecrim Miúdo
Baixa da Sucupira
Bonfim de Feira
Boqueirão
Calandro
Candeia Grossa
Carro Quebrado
Casa Nova
Conceição
Entroncamento
Feira de Santana - Cidade Princesa do Certão
Garapa
Governador João Durval Carneiro (antigo Ipuaçu)
Humildes
Jacú
Jaguara
Jaíba
Jurema
Lagoa da Camisa
Lagoa da Formiga
Lagoa de Pedra
Lagoa Negra
Logoa Grande
Logoa Salgada
Mantiba
Matinha
Olhos D’água
Os Treze
Ovo da Ema
Pé de Serra
Pedra Ferrada
Posto São Cristóvão
Ruduleiro
Saco do Capitão
Santa Rita
São José
Tiquaruçu - São Vicente
Sete Portas
Sinsal
Vargem da Teia
Varinha
VIII FEIRA DE CULTURA
COMUNIDADE DE OVO DA EMA
04 e 05 de SETEMBRO DE 2010
PROGRAMAÇÃO:
Apresentação de cultura local: quadrilha junina, cantiga de roda, o pau de fitas, a bata do feijão, a cantiga de reis, o samba de roda, pau de sebo, quebra pote, bumba meu boi, corrida de saco, o boi cantado, a chula, além da abertura para apresentação de diversas bandas do conglomerado da região de Feira de Santana, São Jose, Pé de Serra e vizinhança.
COORDENAÇÃO
· Joildo Ferreira
· José Coruja
· Martins Cundes
Garapa
Governador João Durval Carneiro (antigo Ipuaçu)
Humildes
Jacú
Jaguara
Jaíba
Jurema
Lagoa da Camisa
Lagoa da Formiga
Lagoa de Pedra
Lagoa Negra
Logoa Grande
Logoa Salgada
Mantiba
Matinha
Olhos D’água
Os Treze
Ovo da Ema
Pé de Serra
Pedra Ferrada
Posto São Cristóvão
Ruduleiro
Saco do Capitão
Santa Rita
São José
Tiquaruçu - São Vicente
Sete Portas
Sinsal
Vargem da Teia
Varinha
VIII FEIRA DE CULTURA
COMUNIDADE DE OVO DA EMA
04 e 05 de SETEMBRO DE 2010
PROGRAMAÇÃO:
Apresentação de cultura local: quadrilha junina, cantiga de roda, o pau de fitas, a bata do feijão, a cantiga de reis, o samba de roda, pau de sebo, quebra pote, bumba meu boi, corrida de saco, o boi cantado, a chula, além da abertura para apresentação de diversas bandas do conglomerado da região de Feira de Santana, São Jose, Pé de Serra e vizinhança.
COORDENAÇÃO
· Joildo Ferreira
· José Coruja
· Martins Cundes
PROJETO DE CULTURA É UMA INICIATIVA DA COMUNIDADE
